título original: My week with Marilyn
direção: Simon Curtis
roteiro: Adrian Hodges e Colin Clark
elenco: Michelle Williams, Emma Watson, Eddie Reymayne
Reino Unido
2011
99 min.
distribuidora: Imagem Filmes
No ano de 1956 Marilyn Monroe em seu auge, foi a Inglaterra para a filmagem "The Prince and the showgirl" (O príncipe encantado no Brasil), um filme precursor de seu boom artístico em Hollywood e é exatamente neste este âmbito que "Sete dias com Marilyn" nos insere.
Baseado nos livros The Prince, The showgirl and Me e My week with Marilyn do documentarista Colin Clark, o filme nos revela a impressão de um jovem sonhador sobre a sua musa inspiradora.
Colin nos é apresentado, como um rapaz com uma ingenuidade interiorana e uma pertinente ambição de ser diretor de cinema, que consegue emprego como terceiro assistente nas filmagens em que a estrela participará.
Marilyn Monroe, na época colecionava dois divórcios e passava por uma crise conjugal com seu então marido, o diretor Arthur Miller, fato este que talvez tenha propiciado sua aproximação afetiva com o jovem Colin, com quem teve um breve romance.
Em Sete dias com Marilyn temos a oportunidade de conhecer outra face dessa estrela atemporal e enigmática que representa Marilyn Monroe, além de saber um pouco mais sobre o efeito arrebatador que causava e tentar entender o universo dessa estrela ambígua.
Conhecida como símbolo sexual e sinônimo de auto-confiança, Marilyn na verdade sofria imensamente com a pressão que era submetida. Sem nenhum preparo psicológico e obrigada a viver em um ciclo vicioso de bajulações e cobranças contínuas, segundo relatos de Colin a diva caía em profunda solidão e era amparada todo tempo por uma vastidão de medicamentos e calmantes, o que não permitia o seu descontrole total.
Em alguns momentos do filme percebe-se claramente a separação lógica que a musa faz de sua personagem sexy e super confiante Marilyn Monroe e sua verdadeira identidade; a frágil e dependente Norma Jean.
Um ótimo enredo aliado com uma perfeita atuação de Michelle Williams (que por vezes ofusca os demais personagens e nos tira o fôlego) contribuem com o fantástico resultado do filme.
Colin nos é apresentado, como um rapaz com uma ingenuidade interiorana e uma pertinente ambição de ser diretor de cinema, que consegue emprego como terceiro assistente nas filmagens em que a estrela participará.
Marilyn Monroe, na época colecionava dois divórcios e passava por uma crise conjugal com seu então marido, o diretor Arthur Miller, fato este que talvez tenha propiciado sua aproximação afetiva com o jovem Colin, com quem teve um breve romance.
Conhecida como símbolo sexual e sinônimo de auto-confiança, Marilyn na verdade sofria imensamente com a pressão que era submetida. Sem nenhum preparo psicológico e obrigada a viver em um ciclo vicioso de bajulações e cobranças contínuas, segundo relatos de Colin a diva caía em profunda solidão e era amparada todo tempo por uma vastidão de medicamentos e calmantes, o que não permitia o seu descontrole total.
Em alguns momentos do filme percebe-se claramente a separação lógica que a musa faz de sua personagem sexy e super confiante Marilyn Monroe e sua verdadeira identidade; a frágil e dependente Norma Jean.
Um ótimo enredo aliado com uma perfeita atuação de Michelle Williams (que por vezes ofusca os demais personagens e nos tira o fôlego) contribuem com o fantástico resultado do filme.