A invasão do Iraque pelas tropas ocidentais em 2003, reforçando a política anti-terrorista adotada pelas potências após o ataque de 2001 nas torres gêmeas e sob o pretexto de acabar com o reduto da Al-Quaeda no país, deu início à uma das guerras mais violentas e cruéis da humanidade.
Muitas vezes comparada à Guerra do Vietnã pelas atrocidades e pelo fracasso ocidental, a Guerra do Iraque foi palco de práticas monstruosas e sem explicação.
A batalha de Fallujah, ocorreu em abril de 2004 e entrou para história como a mais desumana ação do século XXI.
Os soldados foram responsáveis por espalhar o terror na cidade. Apesar da repressão norte americana, sobre a mídia, imagens como a de um homem desarmado sendo morto em uma mesquita por um soldado e as acusações de outras crueldades tal qual o ataque a hospitais e clínicas, além do óbito de 2 mil civis vazaram e as pressões internacionais aumentaram.
A população foi exposta à bombas termobáricas, fósforo branco e projéteis contendo urânio empobrecido, cujo os efeitos se prolongam por cerca de 4,5 milhões de anos.
Em 2005, o pentágono confirmou a utilização de fósforo branco em quantidade aceitável e dentro da legalidade.
Segundo relatos, os soldados utilizaram a substância que é altamente inflamável não só para levantar cortinas de fumaça e para marcar alvos, mas também como arma incendiária, o que contraria um protocolo incluído no Convenção de Armas Convencionais de 1980, que proíbe o uso de armas incendiárias contra civis.
O caso é que as consequências da utilização dessas armas, são monstruosas.Os níveis de mutação congênita, mortalidade infantil e de câncer em Fallujah já são mais altos que os de Hiroshima e Nagasaki.
Os níveis de mortalidade infantil, sobretudo de bebês do sexo masculino são perturbadores (cerca de 3 vezes mais que em bebês do sexo feminino). Quanto às meninas, a tragédia só aumenta, já que se conseguirem sobreviver e procriar, darão a luz a meninas disformes e meninos mortos, uma vez que a radiação se transmite de gene em gene e tem efeito acumulativo.
Os efeitos são devastadores, e ainda sim o poderio norte americano consegue manter sob sigilo e Fallujah como a cidade proibida!!!
Muitas vezes comparada à Guerra do Vietnã pelas atrocidades e pelo fracasso ocidental, a Guerra do Iraque foi palco de práticas monstruosas e sem explicação.
A batalha de Fallujah, ocorreu em abril de 2004 e entrou para história como a mais desumana ação do século XXI.
Os soldados foram responsáveis por espalhar o terror na cidade. Apesar da repressão norte americana, sobre a mídia, imagens como a de um homem desarmado sendo morto em uma mesquita por um soldado e as acusações de outras crueldades tal qual o ataque a hospitais e clínicas, além do óbito de 2 mil civis vazaram e as pressões internacionais aumentaram.
A população foi exposta à bombas termobáricas, fósforo branco e projéteis contendo urânio empobrecido, cujo os efeitos se prolongam por cerca de 4,5 milhões de anos.
Em 2005, o pentágono confirmou a utilização de fósforo branco em quantidade aceitável e dentro da legalidade.
Segundo relatos, os soldados utilizaram a substância que é altamente inflamável não só para levantar cortinas de fumaça e para marcar alvos, mas também como arma incendiária, o que contraria um protocolo incluído no Convenção de Armas Convencionais de 1980, que proíbe o uso de armas incendiárias contra civis.
O caso é que as consequências da utilização dessas armas, são monstruosas.Os níveis de mutação congênita, mortalidade infantil e de câncer em Fallujah já são mais altos que os de Hiroshima e Nagasaki.
Os níveis de mortalidade infantil, sobretudo de bebês do sexo masculino são perturbadores (cerca de 3 vezes mais que em bebês do sexo feminino). Quanto às meninas, a tragédia só aumenta, já que se conseguirem sobreviver e procriar, darão a luz a meninas disformes e meninos mortos, uma vez que a radiação se transmite de gene em gene e tem efeito acumulativo.
Os efeitos são devastadores, e ainda sim o poderio norte americano consegue manter sob sigilo e Fallujah como a cidade proibida!!!